sábado, 27 de julho de 2013

Vamos ser justos

Vamos ser justos: a prefeitura do Rio de Janeiro não tem nada a ver com o lamaçal em que se transformou o Campus Fidei, em Guaratiba. O próprio Orani Tempesta, bispo da cidade, declarou que a obra é de inteira responsabilidade da Arquidicese do Rio e que não foi usado nem um tostão de dinheiro público nela.



Posto isto, eu acho que a relativa bagunça em que se transformou a visita do Papa já estava anunciada. Não há organização que resista a tanta gente a mandar, a começar pelo próprio Papa - com as suas quebras de protocolo que andam enlouquecendo a todos - passando pela Arquidiocese do Rio, pela prefeitura, pelo governo do estado e pelo governo federal.

Por enquanto, como disse hoje Zuenir Ventura, é uma “algazarra do bem”. Espero que continue assim.

6 comentários:

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  2. As outras visitas feitas pelo mundo afora pelos antecessores do Papa Chico,penso deram certo, nao lembro de ter lido ou ouvido que foram um desastre.
    A quebra de protocolo para saudar o povo pode nao ser muito apropriada, sem duvida alguma se algo acontecer a ele, a responsabilidade é certamente dele, agora a mudana de trajeto nao acho justo que seja considerado erro do Papa, ele sequer conhece o Rio e como poderia alterar o trajeto? Li que que faltou cooperacao entre a policia federal e a prefeitura do Rio. Estou errada?
    O show de ontem eu nao gostei e creio que nem mesmo o Papa Chico tenha gostado, acho que ate adormeceu. Eu na verdade nao aprecio a via sacra, cruzes e sofrimentos e nao gostei mesmo, a meu ver foi desnecessario, gostaria mais que tivesse sido uma orquestra e um bom coral a decorar a festa.

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  3. Toda a responsabilidade sobre a rotina (shows, eventos, etc) é da arquidiocese. Prefeitura, estado e governo federal dão apenas a viabilidade (segurança, transporte, etc) a isso tudo.

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  4. Quanto aos outros papas em outros lugares, são outros papas e outros lugares...

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  5. Verdade, sao outros lugares e outros Papas.

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  6. Acho que a Arquidiocese andou se fiando na mássima populá "Deus é brasilêro":
    1.não vai chovê;
    2.ce xovê vai cê pôco;
    3.se fô muinto, azágua vai secá, por caus´diquê vai saí o çóu;
    4.cê alagá "Deus não é brasilêro",
    poriço, entaum: 1. (não vai chovê)

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