quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A inútil tentativa de defender a “professora” Ilana Viana, um animal feroz.

Pois é. Dona Tissya Moto resolveu defender Ilana Viana, aquele animal feroz que se diz “professora” - só se for de palavrões e maus modos - que ofendeu até a quinta geração dos policiais no Ceará. Vamos ver o que ela disse. Respondo depois.

“Para quem está condicionado à obediência, à subordinação e à subserviência, a violência sempre parte do oprimido, quando contesta, com revolta e indignação mais do que justas, a tirania dos corruptos escudada na policial truculência. Claro, todo mundo se acha no direito - diz o provérbio “o cão danado , todos a ele!”-, de escrachar uma mulher, uma professora, etc. Mas Roberto Pessoa disse coisa bem mais grave, sem metáforas alusivas às práticas homoeróticas para reforçar no imaginário a servidão, a passividade e a subordinação...E ninguém tem coragem de enfrentar Roberto Pessoa. Até onde é sabido, a professora não é títere da oligarquia infame que assola o Estado, nem representante dos interesses da corporatocracia que destrói a natureza e faz pior com o ser humano. E por isso, a anti-esquerda atolada até o âmago na tirania, encurralada na lama do fascismo e da servidão voluntária; rói os ossos da carniça midiática dos capatazes, e digere a ração cultural e vacinas ideológicas anti-políticas... Fornecidas pelos pecuaristas econômicos e veterinários religiosos, criadores e pastores do gado alienado e servil.”

Então, vamos lá dona Tissya Moto.

Se a senhora acha que eu escrachei uma “mulher”, está muito enganada. No título do post eu fui bem claro quando falei em animal feroz. Aquilo que vocifera no vídeo - que eu repito aqui, só para lembrar - jamais pode ser considerado humano. Caminhar sobre dois pés e emitir sons que se assemelham a palavras, os papagaios o fazem, e até melhor, porque não são tão grotescos.


Quanto a esse tal de Roberto Pessoa, que apito ele toca? Se é o ex-prefeito de Maracanaú que teve parte dos seus bens decretados indisponíveis por fazer promoção pessoal através de propaganda paga com dinheiro da Prefeitura, no ano eleitoral de 2012, e que foi do PFL, do PL e agora é do PSB, me poupe. Um sujeito com um currículo desses, principalmente se nos ativermos às suas peregrinações partidárias, somadas a uma renúncia ao cargo de prefeito, não merece a mínima consideração. Se for um homônimo, por favor, esclareça quem é ele, porque, seja quem for, não existe isso de “ninguém tem coragem de enfrentar Roberto Pessoa”.

Quanto à “oligarquia do Estado”, que a senhora se refere, se for a do estado do Ceará dos Gomes, eu concordo, são uns pústulas, e se for a do Estado (Brasil) dos petralhas, eu também concordo, mas, como fica subentendido no seu comentário, parece que a senhora é, no mínimo, mais uma esquerdopata que apoia essa corja que tomou conta do país.

Engano crasso o seu em dizer que a “anti-esquerda” engole todos os sapos que a senhora cita (aliás, pode chamar de direita que eu assumo com muita convicção). Muito pelo contrário - eu falo por mim e por alguns outros -, a direita, a verdadeira, não mancomuna com Sarneys, Malufs, Renans, Collors, Barbalhos et caterva, como faz a esquerda. A direita, a verdadeira, na contramão do que a senhora diz, não aceita tiranias, mas já a esquerda adora um Fidel, um Kim Jon, um Stalin, um Pol Pot. Chega a ser patético a senhora acusar a direita de “servidão voluntária” e ser “gado alienado e servil” quando isso é um monopólio da esquerda, público e notório.

Quanto às suas metáforas finais, trata-se de um exercício retórico tão pobre quanto as suas ideias. Simplesmente ridículas e inúteis.

Não é tentando defender atitudes como a de Ilana, que a senhora vai convencer alguém que essa coisa nefasta que se chama esquerda é algo digno de respeito, mas muito pelo contrário, a senhora, com isso, joga ainda mais lama em uma ideologia moralmente irrecuperável.

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