segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Brasil, estranho Brasil...

Deu no Ancelmo que depois da polêmica na Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, onde a delegação oficial do Brasil tinha um único escritor negro, Paulo Lins, vem aí de 15 a 17 de novembro, em São Paulo, a Flink Sampa Afroétnica.

Além de Paulo Lins, a festa literária negra terá, entre outros, Ana Maria Gonçalves, Nei Lopes, Joel Rufino dos Santos e Joel Zito Araújo. Seu curador literário, Uelinton Farias Alves, diz que o evento quer dar visibilidade aos escritores negros, sem espaço para preconceito.

- Se há algum escritor não negro que produza algo de valor na nossa temática, então ele está integrado.

Aliás, participarão os escritores brancos Margarida Patriota, autora de uma biografia do poeta negro Cruz e Souza, e Péricles Prade, presidente da Academia Catarinense de Letras, que tem Cruz e Souza (negro) como patrono.

Isso pode, mas se eu quiser organizar a Flato (Feira do Livro Arianoétnico e Todos os Outros), eu sou preso sem direito a fiança...

4 comentários:

  1. Realizar uma paraolimpíada é compreensível e óbvio, proporciona aqueles que, devido às condições de DEFICIÊNCIA FÍSICA, são impedidos de participar de uma olimpíada tradicional. Olimpíadas e os esportes em geral diferenciam as pessoas por categorias de forma racional, compreensiva e óbvia: masculino e feminino, faixa etária, peso e até mesmo deficiência física. Os RACISTAS - não podem ser chamados de outra forma - querem criar categorias baseadas em cor da pele, mesmo que o óbvio mostre que a cor da pele não é critério para formar qualquer tipo de categoria. Quenianos são negros e costumam vencer as maratonas, mas quantos angolanos ou nigerianos já venceram uma maratona? A estupidez se orienta pela estupidez, cria situações racistas para se considerar vítima de racismo.

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    1. Analisando pelo prisma da deficiência, até que os racistas têm razão: são deficientes mentais.

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  2. Quer dizer que agora o "rótulo branco" será uma sistema, será tudo sistematico-
    Branco= elite
    Branco= maligno, capitalista, escragista e muitas outras coisinhas mais.

    Pelo andar da carruagem, talvez num futuro proximo, o leitores que quiserem ler algo de um escritor branco, tera que adquirir tambem um exemplar de um livro escrito por um negro.
    Vivemos em uma era inquisitoria, querem que nos impor tudo, nao há liberdade sequer de expressao, pois se voce nao concorda com algo e tem opiniao diversa, o rotulo de racista é colado na tua testa.
    Nao podemos dizer o que queremos e sentimos, a nossa opiniao virou acessorio. Nao há liberdade de expressao quando a tua expressao é diferente da dos "outros"
    Assim como os miseraveis foram elevados a classe média por obra do "bolivarismo agudo", outras barbaridades estao a caminho.
    "Escritor branco", poeta negro. É de arrepiar.

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  3. Quer dizer que agora o "rótulo branco" será uma sistema, será tudo sistematico-
    Branco= elite
    Branco= maligno, capitalista, escragista e muitas outras coisinhas mais.

    Pelo andar da carruagem, talvez num futuro proximo, o leitores que quiserem ler algo de um escritor branco, tera que adquirir tambem um exemplar de um livro escrito por um negro.
    Vivemos em uma era inquisitoria, querem que nos impor tudo, nao há liberdade sequer de expressao, pois se voce nao concorda com algo e tem opiniao diversa, o rotulo de racista é colado na tua testa.
    Nao podemos dizer o que queremos e sentimos, a nossa opiniao virou acessorio. Nao há liberdade de expressao quando a tua expressao é diferente da dos "outros"
    Assim como os miseraveis foram elevados a classe média por obra do "bolivarismo agudo", outras barbaridades estao a caminho.
    "Escritor branco", poeta negro. É de arrepiar.

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