quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Kátia Abreu: decepção que só perde para a que eu tive com Demóstenes Torres

“Por honestidade e coerência, devo admitir que a atual presidente está levando a cabo uma agenda na qual me reconheço. Não se trata, aqui, de adesão incondicional, e sim do reconhecimento pessoal à presidente que fez pela agropecuária do país, em dois anos e meio, mais do que seus antecessores fizeram em duas décadas.

Entre as iniciativas, listo a reforma do Código Florestal, inimaginável cinco anos atrás; o freio às demarcações irresponsáveis de terras indígenas, já que ainda assistimos a invasões, mas sem autorização para demarcar novas áreas; a reforma agrária pensada em termos de qualificação dos assentamentos e voltada para uma economia de mercado; a nova política agrícola que reforçou o seguro rural e criou a Agência de Assistência Técnica e Extensão Rural; a MP dos Portos, que melhorou a competitividade do Brasil, e a distribuição de máquinas a milhares de prefeituras para que cuidem das estradas vicinais abandonadas há décadas, embora por elas comece o escoamento da produção agropecuária brasileira.”

Kátia Abreu, respondendo à carta de Rodrigo Constantino manifestando a sua - e de todos - estranheza pela aproximação da senadora com esse governo de ladrões.

Pirou!

2 comentários:

  1. Quando o governo federal distribui máquinas para prefeituras, fica comprovado de forma incontestável que as prefeituras estão reféns de um governo extremamente centralizador, controlador e totalitário. Elogiar uma atitude destas, ao invés de usá-la para mostrar o quanto este governo é prejudicial à nação, é no mínimo trair seus eleitores, trair seus compatriotas, trair a nação inteira.

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  2. Caro Ricardo, abra o e-mail ricchus@gmail.com e descubra como o Datafolha comprovou que eu sou de centro-esquerda.

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