domingo, 23 de fevereiro de 2014

Gastança da ABIN prestes a virar pizza

Do Claudio Humberto:

Caminha para o forno da pizzaria o escândalo da gastança de verbas secretas e cartões corporativos na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), este ano estimados em R$ 11 milhões. Em 2013, foi aberto processo disciplinar (PAD) contra José Ribamar Guimarães, coordenador-geral de Operações de Contrainteligência, acusado de usar empresa da família para alugar carros e emitir passagens.

José Ribamar Guimarães, então coordenador-geral de Operações de Contrainteligência, torrou R$ 18,5 mil na loja de presentes da mulher. Ribamar, em 2008, teve que depor na CPI dos grampos para justificar o envolvimento ilegal da Abin na operação Satiagraha.

A Razen, a loja de presentes, recebeu quase R$ 135 mil da Abin, entre os anos de 2006 e 2011.

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