Aldo Rebelo, agora sinistro da Ciência, fez lei que proíbe a tecnologia - é sério

Essa múmia paralítica e comunista, que já quis proibir todos os estrangeirismos na língua portuguesa - bife, por exemplo, seria chamado de “porção em que é dividida a carne bovina, quando serve à alimentação” - tem uma outra pérola, de 1994, que proíbe os órgãos públicos de adotar inovações tecnológicas que poupem mão-de-obra.

Claro, não é mesmo? Para os social-comunistas, as tetas do Estado são seu maná inesgotável. Difícil é, quando o leite seca, essas criaturas esdrúxulas terem que admitir que a merda em que eles acreditam só dá prejuízo para todo mundo, inclusive para os próprios, que vivem como nababos enquanto o proletariado rala!

No entanto, tomam atitudes capitalistas com a maior desfaçatez. Vide Dilma, que há dois dias manifestou textualmente o desejo de abrir o capital da Caixa.

Diga-se de passagem, eu até procurei a formação acadêmica de Aldo, mas só achei a “bombástica” revelação que ele estudou no Colégio Agrícola Floriano Peixoto(?), na década de 1970. Que me conste, esse sujeito, além de não ter a menor noção de administração, é contra até a luz elétrica, bem condizente com sua pouca iluminação intelectual.

Eis a lei: