quarta-feira, 20 de maio de 2015

Agora só falta dizer que a explosão do prédio em São Conrado foi terrorismo homofóbico

O alemão Markos Maria Muller disse aos médicos do Hospital Miguel Couto que a explosão - no apartamento 1.001, em São Conrado - foi criminosa. Com sinais de facadas no peito, pescoço e nádegas e, com metade do corpo queimado, contou ainda que a residência foi invadida. “Ele chegou dizendo que um homem invadiu o apartamento, assaltou, fez terrorismo usando uma faca para cortá-lo e, em seguida, disse que iria explodir tudo”, afirmou o funcionário do hospital.

Agentes da 15ª DP (Gávea) investigam ainda a visita que a vítima recebeu na noite anterior à explosão. Há suspeita de que seria um garoto de programa. Markos foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros sentado na cama e consciente. No hospital, ele foi sedado para suportar a dor e, pela perda das funções dos rins, o risco de morte passa dos 90%. Apesar de estar falando na hora do atendimento, médicos não descartam a possibilidade de ele ter sofrido algum tipo de surto, provocado pela ingestão forçada de substância química.

Pronto! Taí um prato cheio para os gayzistas e politicamente corretos se fartarem e denunciarem a explosão como terrorismo homofóbico.

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