domingo, 13 de setembro de 2015

Governo paga R$ 100 milhões por ano por assessoria de imprensa

Claudio Humberto

Durou apenas vinte dias no cargo o novo assessor de imprensa do Palácio do Planalto, Nelson Breve, o predestinado. Em plena crise, não há porta voz nem assessor de imprensa. Quem cuida de tudo é o ex-prefeito de Araraquara e ministro Edinho Silva, inexperiente na área.
  
Uma babel de pessoas fala em nome do governo, cada uma na sua língua. É a receita do caos. E o governo paga R$ 100 milhões anuais às melhores (e piores) empresas de assessoria de imprensa do Brasil.


3 comentários:

  1. (argento) ... felizmente, não há nada que uma Agência de Propaganda possa fazer, quando os níveis de PERCEPÇÃO da população começam a aumentar - a saída para este guverninho de merda é encarar com SERIEDADE a Segurança, a Saúde e a Educação, sem onerar a Sociedade, necessariamente nesta ordem, ou vão todos para o buraco ...

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    1. (argento) ... aliás, da necessidade de Pasteurizar a Educação global, fala Rui Barbosa: "(...) Pelo contrário, os que se tem por notório e incontestável excederem o nível da instrução ordinária, esses para nada servem. Por quê? Porque sabem demais. (...)"

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  2. Magu disse:
    Opa, Nelson me lembrou Pepino III, O Breve, rei dos francos (dinastia carolíngia) de 751 a 768, conhecido hoje apenas por ter sido filho de Carlos Martel e pai de Carlos Magno.

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