quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Justiça?

A desembargadora da 1ª Câmara Criminal do TJ do Rio, Maria Sandra Kayat Direito viu-se obrigada a arquivar um processo de violência doméstica, apesar do exame de corpo de delito ter comprovado que a vítima sofrera lesões.

Por conta de medidas protelatórias, o suposto crime prescreveu: acusado de agredir a esposa, o réu era o policial civil Paulo Henrique de Barros, que - pasmem! - foi o responsável pelo inquérito instaurado contra ele mesmo.

Indignada, a desembargadora expediu ofícios à Procuradoria-Geral de Justiça, à Corregedoria Unificada da Polícia e à Secretaria de Segurança pedindo esclarecimentos sobre o caso.


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