Bergoglio, um Papa lamentável

Depois de no passado traçar um paralelo entre os apóstolos e os jihadistas (por espalharem a mensagem de Deus) este Natal na Missa do Galo, o Papa achou que seria de suma importância cristã comparar Jesus e a sua família a refugiados (islâmicos).

O Papa mais uma vez reafirma diante do mundo uma das grandes prioridades do seu papado: proteger a comunidade muçulmana e permitir que ela se expanda confortavelmente com muita “hospitalidade”.

O Papa poderia estar incomodado com o constante genocído de cristãos nas terras de Alá que tem conduzido praticamente a uma extinção do cristianismo nos últimos anos. Mas isso “são coisas que acontecem”.

Poderia estar incomodado com as centenas de ataques a igrejas cristãs que foram produzidos por todo o mundo nesta época natalícia. Mas isso não seria suficientemente cristão!

Poderia estar incomodado com a perseguição, repressão e censura que os governos e imprensa Ocidentais fazem da religião cristã e de qualquer movimento cristão, que é cada vez mais catalogado de “extrema-direita”. Mas o importante é defender o regime da Venezuela!

Poderia estar incomodado com o constante desmantelar de igrejas, cerimónias e tradições no continente Europeu para acomodar as sensibilidades dos muçulmanos e dos anti-cristãos. Mas qual é a necessidade de gerar controvérsia?

Poderia estar incomodado com a proibição de culto cristão e construção de igrejas em vários países muçulmanos. Mas isso seria estar interferindo noutras culturas!

Poderia aproveitar o Natal para relembrar ao mundo a importância de Cristo. Mas isso seria muito clichê!

Poderia fazer algo...cristão!

Mas não. O senhor Bergoglio tem outras prioridades.

O Papa que afirmou no passado que acha essa coisa de “raizes cristãs” uma expressão por vezes “usada em tons assustadores” dedica boa parte do seu papado estendendo o tapete vermelho para a expansão islâmica.

Dedica o seu tempo a proteger os muçulmanos de qualquer possível desconforto ou acusação, se necessário for acusando os cristãos de serem iguais ou piores, pois cito “noutro dia um italiano matou a namorada e era cristão”.

A missão do Papa parece ser a de acudir a qualquer lugar do mundo onde os muçulmanos possam estar sendo “injustamente” perseguidos, isto enquanto os cristãos são chacinados e queimados em jaulas.

Papa Bergoglio o “santo padroeiro” do califado islâmico, das ditaduras socialistas e do globalismo explícito.

Alá agradece, Maduro agradece, a ONU agradece, mas eu acho lamentável, desprezível e abominável.

Artigo da Embaixada da Resistência